1° Mostra Itinerante de Dança Escolar Balneário Arroio do Silva 2024
AMESC adotará aulas online por duas semanas
Os prefeitos que compõem a AMESC (Associação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense), deliberaram na tarde desta quinta-feira (25) sobre novas medidas para conter o avanço da pandemia do coronavírus junto a representantes da saúde, educação e assistência social. Direção do Hospital Regional de Araranguá também se fez presente para debater a ampliação dos leitos UTI covid no extremo sul.
Também será suspenso o funcionamento das atividades comerciais não essenciais, das 22 horas até às 6 horas em todos os 15 municípios
Os prefeitos que compõem a AMESC (Associação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense), deliberaram na tarde desta quinta-feira (25) sobre novas medidas para conter o avanço da pandemia do coronavírus junto a representantes da saúde, educação e assistência social. Direção do Hospital Regional de Araranguá também se fez presente para debater a ampliação dos leitos UTI covid no extremo sul.
Diante das análises encaminhadas pelos representantes presentes em reunião na terça-feira o colegiado de prefeitos optou por iniciar as aulas da rede municipal de forma online. Por duas semanas serão adotadas aulas de forma remota e após será reavaliada a situação. Outro item é a adoção de fechamento do comércio noturno às 22 horas a partir deste sábado, dia 27.
As duas ações, explica o presidente da AMESC, prefeito de São João do Sul Moacir Francisco Teixeira, são baseadas nas recomendações técnicas feitas pelo Comitê Extraordinário Regional Covid-19 Amesc, que se reuniram na terça-feira para debater as recomendações. Teixeira ratifica que os prefeitos deliberaram conjuntamente por acatar em suspender as aulas presenciais por um período de 15 dias e suspender o funcionamento das atividades comerciais não essenciais, das 22 horas até às 6 horas em todos os 15 municípios, em acréscimo ao decreto do estado de Santa Catarina.
O presidente da AMESC pontua que é essencial que a população não esqueça a necessidade do uso obrigatório de máscaras, em espaços públicos e privados e evitar aglomeros. "Daqui 15 dias voltamos a nos reunir e analisar os reflexos da situação. A direção do Hospital Regional de Araranguá nos apresentou a situação, assim como os representantes da saúde, educação e assistência social e estamos diante de um colapso. Voltamos a analisar constantemente a situação para tentar minimizar os impactos da covid-19 em nossa população".
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