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Resposta ágil soluciona foco de gripe aviária

Os profissionais da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) apresentaram em primeira mão, na sede da Associação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense (Amesc), aos gestores da associação, com a participação de profissionais da Associação dos Municípios da Região Carbonífera (Amrec), a finalização das ações de campo propostas no plano de contingência, no caso de gripe aviária em Maracajá.

Os profissionais da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) apresentaram em primeira mão, na sede da Associação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense (Amesc), aos gestores da associação, com a participação de profissionais da Associação dos Municípios da Região Carbonífera (Amrec), a finalização das ações de campo propostas no plano de contingência, no caso de gripe aviária em Maracajá. Atuaram na região médicos veterinários da Cidasc e do Icasa, além de técnicos agropecuários e auxiliares operacionais da Companhia. O foco foi encerrado e a operação concluída com sucesso. 

Na manhã desta quinta-feira (27/7), o médico veterinário e diretor de Defesa Agropecuária da Cidasc, Diego Rodrigo Torres Severo, apresentou todo o processo adotado desde a notificação do caso. Enfatizou a importância da comunicação à Cidasc de qualquer caso suspeito, sendo que esta agilidade garante o controle de possíveis casos, no qual o produtor recebe total suporte, incluindo a indenização, caso necessário.  

O caso de gripe aviária em ave de fundo de quintal, em Santa Catarina, foi o primeiro registro em criação de subsistência, sendo notificado no dia 15 de julho. O prazo de finalização do protocolo seria na próxima sexta-feira (28/7), mas foi encerrado nesta quarta-feira (26/7). O objetivo foi alcançado com a desmobilização das equipes que atuaram no entorno do foco: “Foi um poder de mobilização muito grande. Desde a comunicação pelo MAPA do laudo positivo para influenza aviária, em pouco tempo estávamos todos mobilizados e atuando para desencadeamento das ações no menor tempo possível”, conta o diretor de Defesa Agropecuária da Cidasc. 

“Não pode haver medo de comunicar, pois a atuação rápida é que assegura conter o problema. O produtor será bem amparado, incluindo a indenização. Apenas as aves da propriedade positivada passaram por depopulação. Fizemos toda a varredura em uma área de dez quilômetros. Houve apenas uma suspeita, que foi coletada e descartada com laudo negativo para influenza aviária”, explica Diego.  

O presidente do Colegiado de Agricultura e Meio Ambiente da Amesc, secretário de Agricultura de Turvo, Claudio Januário, parabenizou a atuação ágil da Cidasc, Icasa e órgãos competentes do Estado pela atuação, bem como pelo esclarecimento e reforça a parceria dos municípios em levar informações e ser parceiros. 

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