Levantamento aponta que a novidade vá movimentar cerca de US? 48 bilhões até 2026; Especialista explica como o e-commerce poderá aproveitar o recurso para alavancar vendas

Nas últimas semanas, o mundo dos negócios foi impactado pelo anúncio de uma tecnologia que promete o que se entende por realidade aumentada. Trata-se do Metaverso, espaço de interação virtual em 3D que permite uma conexão entre o mundo digital e físico. Estima-se que a novidade vá movimentar até os US $ 48 bilhões em 2026, segundo a consultoria global Ernst & Young.

Atentos a essa novidade do mercado, não só grandes jogadores, mas também pequenos e médios negócios, estão também preparando para explorar como novas possibilidades. Contudo, o que muitos comércios de tecnologia estão totalmente atualizados para empresas omnichannel -- a convergência de todos os canais não físicos, e digitais, de um comércio - que podem aprimorar um desempenho de empresas.

"A tecnologia do Metaverso se interconecta com o omnichannel, uma vez que os dois fazem uso do melhor dos dois mundos, o físico e o online. Quem ainda não é omnichannel, deve investir nesse modelo de negócio, se não quiser investir em fora das possibilidades que o Metaverso promete em um futuro fantástico", Franklin Bravos, CEO da Signa, startup de soluções digitais que já profissionalizou sugere mais de soluções digitais que já profissionalizou mais de 500 e-commerces.

Foco na experiência do usuário

O busca novas experiências no momento da compra e, uma pesquisa da Kantar Ibope Media, 91% dos brasileiros que já transitaram em ambiente virtual são aqueles que seguem e experimentam como tendências tecnológicas pela internet.

Bravos afirma que, assim como na estratégia omnichannel, em que o consumidor é o centro da jornada de foco, o Metaverso é totalmente comprado na melhor experiência do usuário. "Encantamento do cliente da realidade ao experimentar produtos e serviços, comércio ao vivo, fornecimentosmagificação em vendas para avatares, conversor e fidelização. As lojas estarão presentes no Metaverso e também terão um leque imenso de recursos para explorar".

Varejo de produtos reais e virtuais

Em maio deste ano, a grife Gucci lançou um tênis virtual que podia ser usado apenas com ajuda de realidade virtual. Também recentemente, a L'Oreal lançou uma coleção de maquiagem virtual, que podia ser usada em redes sociais e reuniões online. A partir daí, pode-se prever que, com o Metaverso, será ainda mais comum que as empresas passem a comercializar produtos virtuais, além de oferecerem uma interação virtual com seus produtos e serviços reais.

"A possibilidade de negócios envolvidos em produtos exclusivos é uma realidade e pode proporcionar experiências divertidas e interessantes para os grandes, aumentando o com marcas e empresas", explica.

Bravos ressalta a importância de se antecipar a essa realidade, para poder usufruir das novas oportunidades em todo o seu potencial. "O que imaginamos que o futuro do Metaverso é a certeza de que a tecnologia está bem mais próxima do que o futuro. Se adequar a essa nova tendência é indispensável para alcançar os resultados ainda mais promissores e garantir a melhor jornada para o consumidor, que está cada vez mais à procura de solução. Quem se preparará, sairá o metaverso para uma realidade consolidada",

Sobre a Signa

Fundada em 2005 na cidade de Blumenau/SC, a Signa é soluções digitais e uma das principais empresas de especialistas em plataforma de e-commerce Magento do Brasil. Por muitos anos, o foco da Signa foi o desenvolvimento de e-commerces em projetos sob demanda e nomes como Melissa, Rider, Ipanema, Tigre, Fiat e Brandili já fizeram parte do seu portfólio. Nos últimos anos, lançou o Signashop, uma solução para quem deseja ter uma loja virtual de qualidade, com um investimento justo. Além da Signashop, que atualmente é o principal produto da empresa, a Signa é um processo abrangente de expansão. O espaço físico foi ampliado, assim como o quadro de funcionários. A variedade de produtos, serviços e soluções também foi estendida.