Colegiado de Cultura tem como premissa a regionalização
Com a representatividade de oito municípios e 11 participantes, uma das pautas foi a Conferência Nacional de Cultura, na qual os municípios tem prazo até 21 de setembro para realizarem as reuniões, e os que não realizarem, a AMESC propôs sediar na associação uma conferência regional, com a data de 21 de setembro.
Foi realizada a reunião ordinária do colegiado de cultura da AMESC(A ssociação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense) com algumas pautas importantes.Com a representatividade de oito municípios e 11 participantes, uma das pautas foi a Conferência Nacional de Cultura, na qual os municípios tem prazo até 21 de setembro para realizarem as reuniões, e os que não realizarem, a AMESC propôs sediar na associação uma conferência regional, com a data de 21 de setembro. A proposta dos coordenadores da AMESC, Helen Becker e Jorge Scandolara Jr, é contar com todos os gestores que ainda não realizaram junto aos fazedores de cultura dos municípios.
Na reunião ainda foi tratado também sobre a lei Paulo Gustavo, com objetivo de saber em que fase cada um está. Todos cadastraram o plano de ação e estão focados em lançar o edital de chamamento público para
repasse dos recursos.
A Lei Paulo Gustavo tem como objetivo de ajudar fazedores de cultura e repassar recursos.
Outra importante pauta foi sobre o Dossiê do vale sagrado do Mampituba, que é um documento que o Colegiado de Cultura deve apresentar ao Colegiado de Educação, para que tenham conhecimento deste material, que é rico em histórica da bacia geográfica e que pretende se integrar com a bacia de Araranguá
e consiga tratar identidades e elementos de todos os municípios.
É um documento que se objetiva trabalhar dentro das escolas. Já foi apresentado aos prefeitos em 2022 e agora vai ao segundo passo junto a Educação para analisar como será a sensibilização dos professores de
história. “Há uma proposta de regionalização dentro do colegiado, sendo que esse documento do Vale Sagrado é uma das premissas, levando aspectos culturais para conhecimento da sociedade civil”, observa Helen.
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