Projeto contra violência debate comissão de elaboração do Protocolo de Atendimento
Os parceiros do projeto 'Violência contra a mulher não tem desculpa, tem Lei. Não se esconda, denuncie' estiveram reunidos nesta quinta (24) para escolha da Comissão de Elaboração do protocolo de Atendimento e indicações para a composição dos membros do Conselho Municipal da Mulher. A reunião na Secretaria de Assistência Social também serviu para discussão do cronograma das palestras educativas nas escolas do estado, município e particular, que acontecerão a partir de março.
Os parceiros do projeto 'Violência contra a mulher não tem desculpa, tem Lei. Não se esconda, denuncie' estiveram reunidos nesta quinta (24) para escolha da Comissão de Elaboração do protocolo de Atendimento e indicações para a composição dos membros do Conselho Municipal da Mulher. A reunião na Secretaria de Assistência Social também serviu para discussão do cronograma das palestras educativas nas escolas do estado, município e particular, que acontecerão a partir de março.
Estavam presentes nesta reunião: o capitão da Polícia Milita em Turvo André Araújo, acompanhado da cabo Gabriela Smania (representante da Rede Catarina); o delegado da Polícia Civil Lucas Fernandes da Rosa; o presidente da OAB Turvo Geraldo Machado Cota Junior; o promotor da Comarca de Turvo da 2ª Promotoria de Justiça Claudio Everson Gesser Guedes da Fonseca; o vice-prefeito Osvaldo Fávaro; a secretária de Educação Elizete Maria Possamai Ribeiro; a psicóloga Suele Paganim Vicentin representando a Secretaria de Saúde; a assistente social do Poder Judiciário da Comarca de Turvo Luciane Neitzel Fridrich; a psicóloga do CRAS Gislaine Cassemiro; a psicóloga da gestão Nayeme Magaldi da Silva Januario; a psicóloga Bruna Manfioleti Luiz; a assistente social do CRAS Maria de Fátima Fraga Borges e o procurador jurídico de Turvo Pedro Henrique Rovaris.
A secretária de Assistência Social, Elenita Scarabelot Pazini, agradece a mobilização de todos para que o projeto dê certo. "É uma grande necessidade trabalhar que não haja violência contra a mulher e precisa-se de muita conscientização. Tem sido contagiante a mobilização". Nita destaca que as funcionárias da assistência social ainda apresentaram a cartilha elaborada para ser trabalhado junto aos estudantes nas palestras.
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