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Atividades práticas aproximam escolas à importância da vida nos rios

Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), por meio da Gestora Ambiental (STE S.A.), realizou a segunda etapa do módulo 'Recursos Hídricos' com a comunidade escolar de Timbé do Sul/SC no dia 28 de agosto, como parte das ações do PEA das obras de implantação e pavimentação da BR-285/RS/SC.

Uma das funções do Programa de Educação Ambiental (PEA) em uma obra é sensibilizar para a tomada de consciência da população sobre o ambiente em que vive e seus processos de transformação, estimulando o envolvimento da comunidade com o cuidado e a conservação dos recursos naturais.

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), por meio da Gestora Ambiental (STE S.A.), realizou a segunda etapa do módulo "Recursos Hídricos" com a comunidade escolar de Timbé do Sul/SC no dia 28 de agosto, como parte das ações do PEA das obras de implantação e pavimentação da BR-285/RS/SC.

A primeira fase, "Laboratório a Céu Aberto", aconteceu em julho e deu a oportunidade a estudantes e professores das instituições públicas de ensino do município - Escola de Educação Básica (EEB) de Timbé do Sul e Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Frei Modesto - de visitar o rio Rocinha, experimentar o contato com os macroinvertebrados bentônicos e reconhecer sua relevância em serviços que a natureza presta ao homem. Estes pequenos organismos, que vivem no fundo de rios e lagos e compreendem espécies de insetos, minhocas e moluscos, são utilizados como bioindicadores da qualidade das águas por serem muito sensíveis a alterações ambientais no meio aquático. Nesta primeira etapa, o grupo coletou os animais, aprendeu a identificar as espécies e a classificá-las de acordo com uma pontuação que permite analisar a qualidade do corpo hídrico.

Desta vez, na etapa "Laboratório Escolar Jovens Pesquisadores", os pequenos organismos coletados foram levados para o laboratório da escola. Os alunos da EEB Timbé do Sul puderam, então, manusear pinças e equipamentos laboratoriais, bem como conhecer e utilizar a prancha de identificação para chegar ao nome dos insetos aquáticos. A ecóloga da Gestão Ambiental e responsável pela condução da atividade, Caroline Voser, comentou que o grupo demonstrou interesse e entusiasmo com o tema. "A experiência prática agrega conhecimento e importância a conteúdos já trabalhados em sala de aula, que podem passar sem a devida atenção", relata a ecóloga que ainda acrescentou: "quando as pessoas têm contato e sabem o valor ambiental, elas preservam".

Os docentes das duas escolas participantes do projeto passarão pela segunda etapa da experiência ainda neste semestre.

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